quinta-feira, 21 de julho de 2011

Há quem precise de nós. E há quem possa ajudar!

CAMPANHA ISADORA

A Isadora tem apenas 5 anos e tem câncer no cérebro. Seu tratamento está sendo feito em casa (inclusive está muito feliz por ter entrado agora na escola).
No entanto, a medicação não é barata, como sempre. Ela está tomando TEMODAL e o ciclo de tratamento dela é tomar 4 semanas e parar 1, e assim por diante. A cada 5 dias de tratamento a família gasta R$ 1.540,00. Se formos considerar um mês de tratamento, o custo é de R$ 6.160,00. Sim... mais de seis mil reais.

É por isso que estamos mobilizando e divulgando a Campanha da Isa.
Qualquer pessoa pode ajudar:
- Orações
- Divulgação
- Ajuda financeira (qualquer valor)
- Objetos que a família possa leiloar (ou quem sabe, a própria pessoa leiloa e doa para a medicação da Isa)

Para quem puder ajudar, mesmo que com pouca quantia (o que conta é o pouco do que cada um pode fazer). É só depositar em uma conta em nome do papai de Isadora.

Banco Itau
Ag. 0292
C/c 778685
CPF 07091509978 em nome de Kleon Pimentel.

Aproveite e visite o blog da Isa e auxilie também com vibrações de saúde e fortalecimento para essa Flor de menina!
http://forcaisadora.blogspot.com/

Obrigada!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Diagnóstico Precoce em Câncer



Matéria sobre diagnóstico precoce e prevenção do câncer.
TJ Aparecida - 02/04/2011


http://www.youtube.com/watch?v=rzx3H3ni37E

O diagnóstico precoce ajuda no tratamento e aumenta a possibilidade de cura do câncer. Muitos fatores são responsáveis pelo surgimento da doença, entre eles: o estilo de vida, a alimentação, fatores genéticos e a saúde emocional.
Como você estabelece relações com as pessoas, com os acontecimentos da vida e consigo mesmo?
Depressão, medo, estresse, fadiga... causam desgaste físico e emocional. O desequilíbrio físico e/ou emocional afeta diretamente a nossa capacidade imune. Com a imunidade baixa surgem as doenças, desde um simples resfriado até uma complicação mais delicada.

terça-feira, 22 de março de 2011

Dependência Afetiva




Muito se fala sobre carência emocional ou dependência afetiva. Mas começamos pelo início: Todas as pessoas são carentes? São carentes de quê? Como posso satisfazer minha carência? Compro mais, como demais ou começo e termino inúmeros relacionamentos? Ah, vamos falar dessa carência: de relacionamento.

A carência é um afeto sentido por homens e mulheres, de todas as idades e de qualquer classe social e cultural.
É natural que todas as pessoas desejam amar e serem amadas, porém é preciso primeiramente SE AMAR para estar pronto a amar o outro.
Quantas vezes a pessoa vive um relacionamento aparentemente bom e tranquilo e, de repente, se percebe carente? Quantas vezes alguém pode estar rodeado de pessoas amigas e ainda assim sentir falta de algo mais?

Não é falta de um grande amor, mas sim uma dependência do amor, uma inquietação pela intolerância de estar só. Estar só não significa solidão. Estar só requer uma boa aceitação de si mesmo, pois é neste momento que pode ocorrer a introspecção e a verificação de quem você é. Se não me amo e não consigo viver comigo mesmo, como poderei amar outro? Ao invés de amar, vou idealizar a pessoa, aquele amor, à minha maneira. Vou fazer com que essa pessoa preencha o vazio da minha carência e isso, certamente, a sufocará, enquanto vou me enveredando por um relacionamento nada saudável.

A preocupação da pessoa carente é encontrar desesperadamente alguém em quem ela se sinta amada e para isso se dispõe de uma forma cruel consigo mesma, se anulando, perdendo seu amor próprio e optando por sempre agradar a pessoa amada por medo de perdê-la. E sempre cobrar do outro alguma demonstração de amor. O que ela não percebe é que exatamente este comportamento a fará perder o objeto amado.

O carente é inseguro e precisa todo o tempo ter certeza de que é amado. O afeto, o carinho, a atenção, o amor devem vir do outro de forma espontânea. Cada deve saber que espaço ocupa na vida do outro.
O carente é egoísta. Quer fazer parte de absolutamente tudo na vida do outro, sem perceber o quanto, muitas vezes, está invadindo a privacidade alheia.

A carência afetiva é um vazio e este vazio está dentro da pessoa, ou seja, somente ela poderá preencher essa lacuna de alguma maneira e não um outro. Não existe essa história de metade da laranja. Cada pessoa é um ser inteiro e único. O outro vem para complementar, dividir e fazer parte da sua história. O outro não é o responsável pela sua felicidade, mas sim alguém que pode fazer parte dela.

Embora os poetas e os adolescentes costumam dizer que o amor é tudo, é o ar que ele respira, é a coisa mais importante da vida. Isso é até muito mais do que paixão - aquela sensação avassaladora que "ferve o coração" - é a dependência afetiva. A pessoa mais importante para você é você mesmo e se tiver que viver sem o outro, não vai te faltar o ar, você não irá morrer. Irá, sim, aprender a viver sem aquele amor, pois você é tudo o que você precisa.
Antes de iniciar um novo relacionamento, pense no que você precisa e procure se cuidar e se amar antes de tudo. Somente assim você conseguirá ser feliz e fazer alguém feliz ao seu lado!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Narguilê e o Câncer

Alguns podem pensar que o narguilê ou narguile é apenas uma moda entre os jovens, sem grandes danos ou consequências.
Na verdade, não deixa de ser um fumo, a sucção de nicotina e demais "ingredientes" cancerígenos.
Por trás de uma mistura gostosa (sabor morango, menta, uva e até capuccino) existe o perigo.
Segundo Dr. Kowalsk - do Hospital do Câncer A. C. Camargo - a ingestão de fumo do narguilê por 20 minutos corresponde a 100 cigarros. Ficou surpreso? Veja:
http://www.youtube.com/user/jornaldagazeta#p/search/1/xO7FH2DDGLA

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Novos rumos


Queridos,
Há tempos que não escrevo no blog, o tempo estava realmente bastante escasso por conta do trabalho e da minha vida na Imigrantes entre Santos e São Paulo. Porém, começam agora algumas mudanças profissionais.
É com alegria que encerro minhas atividades no GAPC - Grupo de Assistência aos Portadores de Câncer. Nesta instituição pude desenvolver um trabalho gostoso e com um feedback muito positivo dos meus pacientes e colegas.
Foi quase um ano de novas experiências, desafios e a satisfação de ver o sorriso dos pacientes e a vontade de lutar ocupar o espaço da tristeza, dos medos e das incertezas.
Foi também um lugar especial para se fazer novas amizades. Pessoas que tornam a casa GAPC mais alegre, pois colocam o coração no que realizam aos que buscam apoio e conhecem a importância desse trabalho.
Hoje essa caminhada se encerra! O GAPC segue com novos projetos e passa a contar agora somente com o apoio de psicólogos voluntários.
Boa sorte à toda equipe GAPC!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

CUIDADO PALIATIVO

A medicina aplicada no século XXI segue dois modelos: o modelo curativo e o modelo paliativo.
No modelo curativo, desde a investigação do diagnóstico até o tratamento o objetivo é tratar, erradicar a doença. No modelo paliativo, a atenção é voltada ao paciente e seus sintomas, visando melhor qualidade de vida.
Nos dias de hoje, há certa confusão na transição entre o momento de tratar e o paliar, pois tanto médico quanto paciente buscam novas chances de cura ou sobrevida, o que resulta num tratamento agressivo causando intenso sofrimento ao paciente.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),
“Cuidados Paliativos são uma abordagem que objetiva a melhoria na qualidade de vida do paciente e seus familiares diante de uma doença que ameaça a vida, através da prevenção e alívio de sofrimento, através da identificação precoce e avaliação impecável, tratamento de dor e outros problemas físicos, psicológicos e espirituais.”
O cuidado paliativo é um tipo de assistência voltada às pessoas com doenças crônico-degenerativas, onde uma equipe interdisciplinar irá proporcionar alívio dos sintomas e dos desconfortos físicos e emocionais.
O cuidado paliativo se inicia quando não há mais possibilidade de intervenção terapêutica com o intuito de tratar a doença. É quando a doença já se encontra em um estágio avançado e sem cura, cujo tratamento já causa mais desgastes e efeitos colaterais do que a própria enfermidade. Esse período pode ser logo após o diagnóstico (quando tardio) ou após longo processo de tratamento e insucesso do mesmo, com a evolução do tumor.
O “não poder fazer mais nada” representa a morte social que antecede a morte biológica. No entanto, apenas muda-se o foco: a terapia médica continua, mas com novo objetivo que não mais o de tratamento da doença em si.
Os cuidados paliativos não se aplicam exclusivamente aos cuidados na terminalidade. Mesmo pacientes que não estejam em fase terminal de vida podem ser acompanhados por essa especialidade para que se obtenha um tratamento global.
É um tipo de acompanhamento que requer preparo, capacitação e sensibilidade do profissional, pois representa a humanização na saúde, ou seja, o mais possível bem-estar do paciente, alívio dos sintomas, em especial da dor, e assistência multiprofissional que visem a qualidade de vida desses pacientes.
Cuidar paliativamente também é fornecer suporte ao paciente e seus familiares, apoio no momento diante da morte e preparação para o fim de vida. O paciente é ativo em todo o processo de acompanhamento paliativo e é assistido, bem como seus familiares, em seus desconfortos físicos, emocionais, sociais e espirituais. É nesse momento em que o paciente reflete sobre sua vida, sobre a morte e procura elaborar a aceitando da morte de forma tranquila.

sábado, 23 de outubro de 2010

GAPC - Grupo de Assistência aos Portadores de Câncer



Você também pode receber de braços abertos essa missão!
É somente com o apoio e o coração de todos que podemos melhorar a vida das pessoas.

GAPC - Avenida Senador Feijó, 623 - Vila Mathias - Santos
Tel.: (13) 2102-2450
CEP 11015-505